Durante um determinado período, mulheres vivendo autenticamente sua feminilidade, montam belos cavalos à maneira como suas antepassadas fizeram durante séculos.
O estilo de se colocarem sobre o cavalo faz com que o domínio delas sobre o pesado animal não macule em nada sua delicadeza. Ademais, a graça, a leveza, a categoria que lhes são próprias sobressaem pelo uso dos trajes muito próprios das mulheres cujo espírito prevalece habitualmente sobre seus aspectos físicos.
É palpável que o cavalo se transforma num extraordinário pedestal para a sua dignidade de pessoas cultivadas.
O que mais chama a atenção é que este entretenimento exista num contexto que exilou completamente as mulheres das características mais próprias e admiráveis.
Vários fatores conjugados como a moda, a mídia, o igualitarismo ilógico com os homens, a formação estulta de muitas escolas, são algumas das ferramentas que estão atirando gradualmente as mulheres no “calabouço” mais aviltante.
É difícil de crer, mas a Folha de São Paulo traz hoje uma notícia absolutamente indicativa da escravidão negra na qual, em nome de uma hipócrita liberação total, as mulheres estão sendo atiradas.
O zoológico de Nova Yorque sugere que no dia dos namorados o presente a ser dado seja uma barata! Exatamente isso, uma barata! O que há de mais nojento do que uma barata?
A foto fala tanto e tudo, que me abstenho de analisa-la. Limito-me apenas a afirmar que rebaixar uma pessoa até o nível dos bueiros de esgotos, que constituem o ambiente próprio desses bichos, é o cúmulo da degradação.
Esse é o prêmio pela renúncia dos valores do espírito que o mundo está impondo, ó absurdo, em nome de uma total liberdade, utópica, hipócrita e escravizadora.
E não é difícil de se intuir quem é o senhor desses escravos ...