sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dos cavalos majestosos às nojentas baratas...

Creio que os leitores deste blog se sentirão um tanto surpresos ao saberem que, num dos castelos mais belos da França, Chambord, reúnem-se pessoas ávidas de reviverem tradições de marcante nobreza e beleza como as fotos abaixo demonstram.

Durante um determinado período, mulheres vivendo autenticamente sua feminilidade, montam belos cavalos à maneira como suas antepassadas fizeram durante séculos.

O estilo de se colocarem sobre o cavalo faz com que o domínio delas sobre o pesado animal não macule em nada sua delicadeza. Ademais, a graça, a leveza, a categoria que lhes são próprias sobressaem pelo uso dos trajes muito próprios das mulheres cujo espírito prevalece habitualmente sobre seus aspectos físicos.

É palpável que o cavalo se transforma num extraordinário pedestal para a sua dignidade de pessoas cultivadas.

O que mais chama a atenção é que este entretenimento exista num contexto que exilou completamente as mulheres das características mais próprias e admiráveis.

Vários fatores conjugados como a moda, a mídia, o igualitarismo ilógico com os homens, a formação estulta de muitas escolas, são algumas das ferramentas que estão atirando gradualmente as mulheres no “calabouço” mais aviltante.

É difícil de crer, mas a Folha de São Paulo traz hoje uma notícia absolutamente indicativa da escravidão negra na qual, em nome de uma hipócrita liberação total, as mulheres estão sendo atiradas.

O zoológico de Nova Yorque sugere que no dia dos namorados o presente a ser dado seja uma barata! Exatamente isso, uma barata! O que há de mais nojento do que uma barata?

A foto fala tanto e tudo, que me abstenho de analisa-la. Limito-me apenas a afirmar que rebaixar uma pessoa até o nível dos bueiros de esgotos, que constituem o ambiente próprio desses bichos, é o cúmulo da degradação.

Esse é o prêmio pela renúncia dos valores do espírito que o mundo está impondo, ó absurdo, em nome de uma total liberdade, utópica, hipócrita e escravizadora.

E não é difícil de se intuir quem é o senhor desses escravos ...